Cardiologia
Especializada
Consultas
Presencial e online
Check-Up
Geral e Cardiológico
Localização
Einstein Morumbi e Klabin
Dr. Thiago Pouso de Oliveira
- Preceptor da Residência de Cardiologia do Hospital Israelita Albert Einstein
- Título de Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
- Membro da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
- Membro da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).
- Residência Médica em Cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).
- Residência Médica em Clínica Médica pelo IAMSPE.
- Membro do corpo clínico do Hospital Israelita Albert Einstein
- CRM-SP: 147.781 / RQE: 67442 67443
Consultório
Consultório amplo e moderno, está localizado no Hospital Israelita Albert Einstein, local aconchegante, que possuem amplas e confortáveis salas de espera e serviço de manobrista (valet) com estacionamento coberto para sua comodidade. Contamos ainda com a possibilidade de coleta de exames, realização de tomografia, ressonância magnética, ultrassonografia, eletrocardiograma e até mesmo vacinação de crianças a idosos, tudo com a excelência Einstein que você conhece.
Oferecemos um atendimento de alta qualidade e humanizado, garantindo a satisfação dos pacientes, que buscam prevenção, esclarecimentos, diagnósticos e tratamentos para doenças do coração, obtendo assim uma vida mais saudável.
Missão:
Promover com excelência o cuidado à saúde do coração
Visão:
Ser referência no cuidado à saúde do coração
Valores:
- Saúde
- Humanização
- Atenção
- Ética
- Responsabilidade
- Qualidade
- Amor à vida
Áreas de Atuação
Angina é a dor no peito causada pela redução do fluxo sanguíneo para o coração. Ela se apresenta caracteristicamente como uma dor tipo no peito tipo aperto ou peso, com irradiação para o pescoço, mandíbula, costas ou braço esquerdo e pode estar associada a náusea, vômitos ou sudorese. Normalmente é tratada com medicamentos e muitas vezes requer angioplastia ou cirurgia de revascularização do miocárdio. Procure seu cardiologista se estiver com dúvidas ou apresentando algum destes sintomas
Consiste na dilatação da artéria aorta, a maior do corpo humano, que pode aumentar ao ponto de causa uma dissecção ou ruptura. É fundamental que essa dilatação seja detectada precocemente. Após uma anamnese e um exame físico minucioso, o médico pode lançar mão de exames complementares iniciais como um raio-x ou uma ultrassonografia, e se houver suspeita, procede-se então com uma tomografia ou ressonância magnética para melhor avaliação da aorta. O tratamento pode ser feito através da cirurgia ou do implante de uma endoprótese, a depender de cada caso. Consulte seu cardiologista para fazer seu check-up e se manter em dia com sua saúde.
É caracterizada pela alteração do ritmo ou da frequência cardíaca. A frequência cardíaca normal varia de 50 a 100 batimentos por minuto. Quando acima de 100, chamamos de taquicardia, e quando abaixo de 50, bradicardia. O sintoma mais comum é a palpitação, mas os pacientes podem experimentar também tontura, falta de ar, dor no peito ou até mesmo desmaio. O diagnóstico baseia-se na história, exame físico e exames complementares, como o eletrocardiograma, holter, ecocardiograma, estudo eletrofisiológico, dentre outros. O tratamento vai depender do tipo de arritmia, podendo ser empregados medicamentos antiarrítmicos, implante de marca-passo ou até mesmo um cardiodesfibrilador (CDI). Lembre-se de consultar com seu cardiologista.
O início da avaliação começa no consultório, através de uma anamnese e exame físico detalhado, seguido da realização do eletrocardiograma. A partir daí, pode-se lançar mão de exames complementares mais avançados como o teste ergométrico, ecocardiograma e holter, afim de garantir a prática segura e saudável do exercício físico. Consulte seu cardiologista.
Pacientes candidatos a cirurgia precisam de uma avaliação cardiológica e clínica detalhada, afim de minimizar os riscos e complicações relacionadas ao procedimento cirúrgico e a anestesia, garantindo uma recuperação rápida e saudável. Nesses casos, é importantíssima a consulta com seu cardiologista.
Cateterismo Cardíaco é um procedimento invasivo que pode ser realizado para se diagnosticar obstruções das artérias coronárias. Além disso, pode ser indicado para avaliar as valvas cardíacas, a aorta, as medidas as pressões dentro do coração, se há comunicações anormais entre as câmaras cardíacas, e também para esclarecer a causa de uma insuficiência cardíaca, dentre outras indicações.
Consiste na punção de uma artéria do braço ou da perna com anestesia local, pela qual se introduz um cateter até o coração guiado pelo raio x. Quando no coração, injeta-se contraste e avalia-se a anatomia coronariana em busca de obstruções. A depender do grau e da complexidade das obstruções, pode-se indicar Angioplastia com Implante de Stents, Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (Cirurgia de Ponte de Safena e Mamária) ou tratamento medicamentoso exclusivo.
A Angioplastia com Implante de Stents é o procedimento terapêutico, ou seja, corresponde ao ato de se colocar stents nos pontos obstruídos pelas placas de ateromas.
Stents são tubos de malhas de metal que ajudam a manter a artéria coronária aberta, permitindo o fluxo sanguíneo adequado para o coração. Classicamente existem 2 tipos: os convencionais e os farmacológicos. Estes últimos são revestidos com medicamentos que ajudam a evitar a estenose (reobstrução). Cada um deles com suas peculiaridades, lembrando que somente o cardiologista, após a avaliação clínica individualizada, está capacitado para indicar.
Atuamos indicando e acompanhando os pacientes que já realizaram ou vão realizar os procedimentos acima descritos.
Nosso objetivo é prevenir e detectar as doenças ainda em sua fase assintomática, pois nesse estágio precoce, conseguimos tratar os riscos que podem comprometer sua saúde e bem-estar. Agende uma consulta com seu cardiologista para manter sua saúde em dia.
A cirurgia é indicada quando existem obstruções importantes nas artérias coronárias, a fim de restaurar o fluxo sanguíneo adequado para o coração. Consiste na colocação de um ou mais enxertos coronarianos para desviar o fluxo das obstruções. Os enxertos mais usados são os de veia safena (veia da perna) e de artéria mamária (artéria do toráx). A cirurgia é realizada por meio de um corte no tórax sob anestesia geral. Ao alcançar o coração, o cirurgião cardíaco examina as artérias coronárias e faz a sutura dos enxertos nos locais adequados. Trata-se de uma cirurgia de grande porte e merece toda a atenção do médico e dos profissionais envolvidos. Converse com seu cardiologista sobre esse tema, ele é o mais capacitado para esclarecer suas dúvidas.
Atuamos indicando e acompanhando os pacientes que já realizaram ou vão realizar a cirurgia acima descrita.
O colesterol e/ou triglicerídeos elevados, podem levar a deposição de gordura nas paredes dos vasos sanguíneos, causando AVC e Infarto. É uma doença detectável somente através da dosagem no sangue de HDL, LDL, colesterol total e triglicerídeos. O tratamento envolve uma mudança completa no estilo de vida, com dieta balanceada e exercícios físicos. O tratamento medicamentoso pode ser necessário e para isso, o acompanhamento do seu cardiologista é primordial.
A doença coronária se deve a formação de placas ateromatosas, ricas em gordura, nas paredes dos vasos sanguíneos que irrigam o próprio coração. A progressão dessa doença é grave, podendo causar infarto, arritmias, insuficiência cardíaca ou morte súbita. É fundamental o acompanhamento do cardiologista para sua detecção precoce e tratamento adequado, seja através de medicamentos ou mesmo de uma intervenção, como a angioplastia ou a cirurgia de ponte de safena. Lembre-se de sempre consultar com seu cardiologista em caso de dúvidas
A doença de chagas ocorre devido a infecção pelo Trypanossoma cruzi e leva a dilatação de órgãos como o esôfago, o intestino e o coração. Foi descoberta pelo médico brasileiro Carlos Chagas (1879-1934). É transmitida classicamente pelas fezes do inseto barbeiro contendo o protozoário, que entra na corrente sanguínea ao coçar a região picada pelo inseto. Pode-se passar muitos anos para então apresentar os sintomas relacionados a doença cardíaca, como a falta de ar, o desconforto no peito, o inchaço, as palpitações, a tontura e o desmaio. O tratamento deve ser direcionado para a insuficiência cardíaca. Devido a sua característica arritmogênica, pode ser necessário o implante de um marca-passo ou cardiodesfibrilador (CDI). Lembre-se da importância de consultar e acompanhar com seu cardiologista.
O coração contém 4 valvas cardíacas: a tricúspide, a pulmonar, a mitral e a aórtica. Frequentemente elas podem ser acometidas por doenças, tais como: a endocardite, a febre reumática, a ruptura, o prolapso, os sopros, as estenoses e as insuficiências valvares, dentre outras. O tratamento envolve medicamentos e eventualmente pode ser necessário uma cirurgia para substituir a valva acometida por uma prótese biológica ou mecânica. Sempre acompanhe e tire as dúvidas com seu cardiologista.
É também conhecida como FA. Os pacientes acometidos por tal doença, apresentam um ritmo caótico e desorganizado dos átrios, levando a taquicardia e a formação de coágulos de sangue dentro do seu coração, que podem se deslocar para o cérebro e causar um AVC. É uma arritmia muito frequente, ainda mais nos idosos. Pode estar relacionada a hipertensão arterial, apnéia do sono, doenças da tireóide, obstruções das artérias coronárias, dentre outras. O tratamento muitas vezes requer medicamentos anticoagulantes e antiarrítmicos para sempre. Em alguns casos, pode ser indicada uma ablação cardíaca. Lembrando que essa doença requer um acompanhamento cardiológico contínuo. Procure seu cardiologista em casos de dúvidas.
A Hipertensão arterial é também conhecida popularmente como pressão alta. Considera-se elevada quando superior a 140 x 90 mmHg (milímetro de mercúrio), ou seja, acima de 14 por 9. É uma doença silenciosa, manifestando sinais de sintomas tardiamente na maioria das vezes. A pressão alta pode causar infarto, AVC, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, entre outras doenças, daí a importância da consulta com o seu cardiologista para diagnosticá-la precocemente e tratá-la adequadamente.
É definido pela morte de células musculares cardíacas causada pela obstrução total ou parcial das artérias coronárias. Apresenta-se como uma dor forte e duradoura no peito, tipo um peso ou aperto, muitas vezes com irradiação para pescoço, mandíbula, costas ou braço esquerdo, e pode estar associado à náusea, vômitos e sudorese. É imprescindível a rápida realização de um eletrocardiograma nessa situação, pois dependendo do seu resultado deve-se fazer um cateterismo imediatamente. O tratamento padrão envolve medicamentos e frequentemente se dá pela angioplastia com implante de stents nos locais obstruídos. Em alguns casos, uma cirurgia de revascularização se faz necessária. O prognóstico depende do tempo de evolução dos sintomas, da artéria envolvida, da extensão do infarto e das condições prévias do pacinete. Somente o seu cardiologista é capacitado para tratar adequadamente todas as fases do infarto agudo do miocárdio.
Nessa situação o coração é incapaz de bombear adequadamente para suprir as necessidades do organismo. Tipicamente faz o coração crescer e representa a via final das doenças cardíacas graves ou não tratadas. Os sintomas mais frequentes são o inchaço, a falta de ar, o cansaço, a palpitação e o desconforto no peito. As principais causas são a aterosclerose coronariana e a hipertensão arterial. Devemos também lembrar da Doença de Chagas no Brasil. O diagnóstico é habitualmente feito pela anamnese, exame físico, eletrocardiograma, rx de tórax e ecocardiograma, dentre outros. O tratamento consiste em tratar a causa base e muitas vezes requer medicamentos por toda a vida. Em alguns casos muito graves, o transplante cardíaco será necessário. Trata-se de uma doença grave e complexa, que requer toda a atenção do seu cardiologista.
Existem basicamente 3 dispositivos implantáveis: o marca-passo, o ressincronizador e o cardiodesfibrilador (CDI).
O Marca-passo pode ser indicado quando houver bradicardia, ou seja, uma frequência cardíaca baixa que leve a incapacidade do coração em suprir a demanda do organismo.
O Ressincronizador consiste em um dispositivo capaz de estimular os dois ventrículos do coração, mantendo-os em sincronia, proporcionando assim um bombeamento adequado do sangue para o corpo humano.
O CDI é um dispositivo capaz de reverter arritmias graves fatais através de um choque, evitando assim a morte súbita. Faz também a função de marca-passo.
Atuamos indicando e acompanhando os pacientes que já realizaram ou vão realizar o implante de algum dos dispositivos acima descritos.
São doenças que acometem o musculo cardíaco e levam a dor no peito, falta de ar, inchaço, palpitações, tontura, desmaio e até mesmo a morte súbita. Algumas causas que podemos citar seriam a miocardiopatia dilatada, hipertrófica, restritiva, dentre outras. Muitas vezes são necessários exames avançados como a ressonância magnética e o cateterismo cardíaco. O tratamento deve ser direcionado para a causa e para a insuficiência cardíaca. O acompanhamento do cardiologista é essencial, lembre-se de consultá-lo.
Nessa condição ocorre uma inflamação do músculo cardíaco que pode levar, quando grave, a um quadro de insuficiência cardíaca, tornando o coração incapaz de bombear o sangue adequadamente para suprir as necessidades do organismo. Manifesta-se com dor no peito, palpitações, falta de ar, cansaço, dentre outros sintomas. Diversas são as causas da miocardite, incluindo a principal delas: a de etiologia viral. A avaliação do cardiologista determinará qual o tratamento a ser seguido. Em casos extremos, pode-se considerar até mesmo um transplante cardíaco. Tire suas dúvidas na consulta com seu cardiologista.
É uma inflamação que acomete a membrana que envolve o coração. São várias as causas de pericardite, sendo a principal de etiologia viral. Frequentemente se apresenta como uma dor aguda no peito com irradiação para pescoço, braço ou costas, e caracteristicamente varia conforme a posição adotada ou mesmo a respiração. O eletrocardiograma pode estar alterado e o ecocardiograma em algumas ocasiões mostra um líquido envolvendo o coração, o derrame pericárdico. O tratamento deve ser individualizado, pois deverá se basear na causa da pericardite. Lembre-se de que seu cardiologista é o médico mais capacitado para acompanhar e tratar essa doença.
Corresponde a perda súbita da consciência, geralmente levando à queda do paciente, seguido de uma recuperação rápida. Pode ser de etiologia benigna como vasovagal, mas também em alguns casos pode ser secundária a arritmias graves, miocardiopatias e doenças valvares. Consulte seu cardiologista.
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