Alta resistência à insulina e a insulina alta são fatores determinantes de muitas das doenças crônicas graves. A chamada hiperinsulinemia pode ser desencadeada por fatores como consumo frequente de uma alimentação com alto teor de carboidratos, tecidos musculares resistentes à insulina e ou tumor produtor de insulina. Já a resistência à insulina normalmente é provocada por taxas elevadas de insulina no organismo, inflamação, alta taxa de cortisol (hormônio do estresse) no organismo entre outros.⠀
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Isso faz com que o corpo entre em um ciclo vicioso: insulina frequentemente alta faz com que os tecidos se tornem resistentes, mas ainda mais insulina é necessária no organismo e os tecidos se tornam cada vez mais resistentes à insulina e por aí vai!⠀
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E esse ciclo se agrava ano após ano. É por isso que tantas doenças como obesidade, diabetes tipo 2 e fígado com gordura demoram a se desenvolver, mas em contrapartida se tornam mais frequentes à medida que envelhecemos.⠀
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Esse processo também pode ser acelerado dependendo de quanto continuamos a alimentá-lo através de nosso estilo de vida.⠀
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Por isso é tão importante cuidar da alimentação, praticar atividade física e combater o estresse crônico que é a fonte de produção para o cortisol.⠀
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Aqui vão algumas dicas:⠀
➢ Faça exercícios com uma frequência mínima de 4 vezes por semana. A atividade física, por si só, já melhora muito a sensibilidade à insulina;⠀
➢ Cuide do seu sono!! Um sono de má qualidade é um fator de risco isolado para o desenvolvimento do diabetes e obesidade;⠀
➢ Tome sol, pois ele ajuda a equilibrar os níveis de vitamina D que além ter importante papel na absorção do cálcio dos ossos, auxilia também na imunidade, no metabolismo de glicose-insulina, melhora do sono, o humor e previne inúmeras doenças;⠀
➢ Gerencie o estresse, use práticas como meditação, ioga e uma boa terapia podem auxiliar nisso;⠀
➢ Invista em uma alimentação de qualidade.⠀
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Priorizem a sua vida e a sua saúde acima de tudo!
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